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Record investiga polêmica sobre tratamento feito por Marcelo Rezende


A Record realizou uma investigação sobre as polêmicas dos tratamentos alternativos, dentre eles o método escolhido pelo apresentador Marcelo Rezende, que faleceu no último dia 16.

No “Domingo Espetacular” de amanhã (01), os repórteres do programa investigam o que pode ser aplicado e quem pode prescrever os tratamentos. E questionam se a terapia alternativa é mais eficaz que a medicina convencional e para quais doenças e pacientes ela é mais indicada. E revelam o que diz a ciência sobre essa opção.

Rezende, que descobriu um câncer no pâncreas e no fígado em maio, largou a quimioterapia logo após a primeira sessão e decidiu adotar um tratamento alternativo polêmico propagado pelo dr. Lair Ribeiro, que se baseia no tratamento da doença por meio da alimentação, cortando o consumo de carboidratos.

Utilizando-se dessa terapia alternativa, Rezende se isolou com os familiares e também fez um tratamento espiritual. Porém, o jornalista não resistiu à doença e piorou na semana do dia 11 de setembro, quando foi levado para o Hospital Moriah (que pertence à Igreja Universal, de Edir Macedo), em Moema, bairro nobre de São Paulo.

Em 14 de setembro, o apresentador apresentou piora em seu quadro clínico e passou a sobreviver apenas pelo coração. O falecimento ocorreu dois dias depois.

A Record, a pedido da família, realizou uma cobertura discreta e não explorou a morte do jornalista, que comandava o “Cidade Alerta”. A emissora também atendeu pedido de Rezende, que enquanto lutava contra a doença, pediu para que não fosse preparado nenhum material sobre ele, conforme o TV Foco publicou com exclusividade em 18 de setembro.

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