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Paulo Vilela: “Nunca imaginei fazer uma produção de época e está ótimo!”



Quem não se lembra do playboy universitário Edu, do filme Tropa de Elite (2007), ou do Anderson, de Beleza Pura (2008), da Globo? Pois é... O ator Paulo Vilela é assim, um camaleão. E atualmente vive Natan em Os Dez Mandamentos – Nova Temporada, da Record.
O astro nunca havia feito uma novela de época até então e tem adorado o resultado. “Tenho sofrido junto com o Natan, e amado esse trabalho!”, disse Paulo à TITITI. 

TITITI – Conta um pouco da sua origem... De onde você é?

Paulo Vilela – Sou paulistano, mas posso dizer que minha origem é mineira... Meu pai (Geraldo Vilela) nasceu debaixo de um pé de jaca, no sul de Minas Gerais (risos), e sempre conta essa história. Lembro de uma infância normal, brincando na rua, em São Paulo, com os amigos. E também das férias em Minas, com os primos. Tenho saudade de quando corria por lá e meus pés ficavam laranja por causa da cor da terra. 

O que sonhava na época? 

Ser médico era meu sonho. Quando pequeno, vi que os adultos morriam, e acreditava: se fosse doutor não morreriam nunca... (risos) Mas cresci e percebi que não tinha vocação. 

Por que escolheu ser ator?

Estava condicionado a ser médico, mas uma amiga, Mariana Rancalha, falou: “Se é teatro que quer tem de fazer”. E comecei a estudar artes cênicas, já tinha feito cursos...

Fale sobre sua participação em Os Dez Mandamentos?

Estou na Record há dois anos e reservado para a terceira temporada da série Conselho Tutelar (ele já estrelou as duas primeiras). Aí pintou o convite para a novela. O Natan é um personagem interessante... 

Como é a caracaterização? 

Muito legal! Nunca imaginei fazer uma produção de época e está ótimo! Mas tem toda uma preparação física, porque ele tem uma deficiência na perna... Pena que logo vai morrer. 

Você ainda está em Conselho Tutelar. Conta mais sobre o César?

Pois é, vem aí a terceira fase, que ainda não está gravada. O César é um herói principiante, pois quer salvar todas as crianças. E teve uma história triste na infância por ter sido estuprado pelo padrasto. Formou-se conselheiro a fim de se vingar de um ato cometido contra ele. 

Conversou com pessoas sobre abuso e violência de menores? 

Tem um conselheiro, Heber Boscoli, que deu uma assistência pra gente. A série foi baseada em histórias que ele viveu. São coisas que chocam... É sempre horrível saber que acontece algo violento com uma criança. 

Você gosta de bichos, né? 

Sim, tenho uma cachorrinha  de 1 ano, da  raça lhasa, que é o amor da minha vida. É carinhosa, esperta e me acorda todos os dias (risos).

Está casado, solteiro... 
Solteiro, por enquanto. E não tenho vontade de ter filhos. 

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